Bibliografia - Dawn at Ceres - Nasa https://dawn.jpl.nasa.gov/news/pdf/Dawn-Ceres-presskit_20150227.pdf
O que sabemos sobre Ceres ?
Credit - NASA / JPL-Caltech / UCLA / MPS / DLR / IDA
Este video nos mostra o movimento de rotação de Ceres e a imagem da Cratera Occator de Ceres em cores falsas realça as diferenças na composição da superfície. A Cratera mede aproximadamente 90 quilômetros de largura. Utilizando esta técnica de cores falsas é possível examinar as diferenças de materiais que estão na superfície. A cor azul em Ceres está geralmente associada a um material brilhante, encontrado em mais de 130 lugares, e parece ser consistente com sais, tais como os sulfatos. É provável que os materiais de silicato também estejam presentes.
Terra
Lua
Ceres
Gregory H. Revera, NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA
A cratera foi nomeada em homenagem a Occator, um deus ajudante de Ceres.
Os cientistas descrevem Ceres como um "planeta embrionário." Perturbações gravitacionais provocadas pelo gigante gasoso Júpiter, bilhões de anos atrás impediu que ele se tornasse um planeta entre marte e Júpiter. Desta forma Ceres acabou entre os escombros que fazem parte do cinturão de asteroides que fica entre Marte e Júpiter. O Telescópio Espacial Hubble da NASA observou a rotação de Ceres e demonstrou que ele possui um formato aproximadamente esférico. Tal como a Terra, o diâmetro Ceres no seu equador é maior do que nos polos. Em média, Ceres mede 950 quilômetros de diâmetro. Sua massa é aproximadamente 25 por cento da massa total de todos os asteroides do cinturão. Ceres tem mais em comum com a Terra e Marte do que com seus vizinhos rochosos. sinais de que o planeta anão contém grandes quantidades de gelo de água abaixo da superfície. Em 2014, cientistas usando o Observatório Espacial Herschel, encontraram provas da existência de vapor d’água emitido por Ceres. O vapor pode ser produzido por criovulcões ou por sublimação do gelo perto da superfície transformação do estado sólido para o gasoso. Criovulcões ou vulcões gelados são vulcões que expelem substâncias voláteis como água, amoníaco ou metano ao invés de lava, podem ser encontrados em luas geladas e, possivelmente, em outros corpos celestes com baixas temperaturas. Os astrônomos estimam que, Ceres é composto por 25 por cento de água, o que significa que ele pode ter mais água do que toda a água doce na Terra. A água de Ceres, ao contrário daquela que encontramos na Terra, está localizada no manto, uma região abaixo da superfície sob a forma de água líquida, gelo e rocha. Observações do Telescópio Espacial Hubble da NASA mostram que Ceres compartilha características dos planetas rochosos, terrestres do nosso sistema solar.
Os estudos feitos por computadores, simulando planetas, mostram que os objetos aproximadamente redondos como Ceres, tem um interior diferenciado, com material mais denso no núcleo e minerais mais leves perto da superfície. Todos os planetas rochosos Mercúrio Vênus Terra - Marte - têm interiores diferenciados. Isso define Ceres como corpos celestes totalmente diferentes dos seus vizinhos asteroides. A descoberta de Ceres foi realizada pelo astrónomo da Sicília Pai Giuseppe Piazzi que o avistou em 1801. Ceres foi inicialmente classificado como um planeta e mais tarde, classificado como um asteroide. Em reconhecimento as suas características que se aproximam de um planeta, Ceres foi designado um planeta anão em 2006, juntamente com Plutão e Éris. O nome Ceres segundo a mitologia romana era a deusa romana da agricultura e da colheita. Crateras em Ceres são nomeadas utilizando nomes de deuses e deusas da agricultura e da vegetação na mitologia.
Esta imagem de Ceres foi realizada pela nave americana Dawn quando estava em órbita, realizando o mapeamento de baixa altitude próximo a cratera chamada Gerber Catena.
Créditos: NASA / JPL-Caltech / UCLA / MPS / DLR / IDA
Boa parte das imagens utilizadas neste site pertencem a terceiros, que gentilmente permitiram sua utilização, assim sendo não podemos autorizar a utilização das imagens deste site. © CIÊNCIA-CULTURA.COM - Responsável - Ricardo Pante
Ceres
PRINCIPAL PRINCIPAL FÍSICA NO  MÉDIO FÍSICA NO  MÉDIO ASTRONOMIA ASTRONOMIA SALA DE  LEITURA SALA DE  LEITURA
Explorando o sistema solar ……
Sol
Saturno
Lua
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O que sabemos sobre Ceres ?
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Este video nos mostra o movimento de rotação de Ceres e a imagem da Cratera Occator de Ceres em cores falsas realça as diferenças na composição da superfície. A Cratera mede aproximadamente 90 quilômetros de largura. Utilizando esta técnica de cores falsas é possível examinar as diferenças de materiais que estão na superfície. A cor azul em Ceres está geralmente associada a um material brilhante, encontrado em mais de 130 lugares, e parece ser consistente com sais, tais como os sulfatos. É provável que os materiais de silicato também estejam presentes.
Terra
Lua
Ceres
Gregory H. Revera, NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA
A cratera foi nomeada em homenagem a Occator, um deus ajudante de Ceres.
Os cientistas descrevem Ceres como um "planeta embrionário." Perturbações gravitacionais provocadas pelo gigante gasoso Júpiter, bilhões de anos atrás impediu que ele se tornasse um planeta entre marte e Júpiter. Desta forma Ceres acabou entre os escombros que fazem parte do cinturão de asteroides que fica entre Marte e Júpiter. O Telescópio Espacial Hubble da NASA observou a rotação de Ceres e demonstrou que ele possui um formato aproximadamente esférico. Tal como a Terra, o diâmetro Ceres no seu equador é maior do que nos polos. Em média, Ceres mede 950 quilômetros de diâmetro. Sua massa é aproximadamente 25 por cento da massa total de todos os asteroides do cinturão. Ceres tem mais em comum com a Terra e Marte do que com seus vizinhos rochosos. sinais de que o planeta anão contém grandes quantidades de gelo de água abaixo da superfície. Em 2014, cientistas usando o Observatório Espacial Herschel, encontraram provas da existência de vapor d’água emitido por Ceres. O vapor pode ser produzido por criovulcões ou por sublimação do gelo perto da superfície transformação do estado sólido para o gasoso. Criovulcões ou vulcões gelados são vulcões que expelem substâncias voláteis como água, amoníaco ou metano ao invés de lava, podem ser encontrados em luas geladas e, possivelmente, em outros corpos celestes com baixas temperaturas. Os astrônomos estimam que, Ceres é composto por 25 por cento de água, o que significa que ele pode ter mais água do que toda a água doce na Terra. A água de Ceres, ao contrário daquela que encontramos na Terra, está localizada no manto, uma região abaixo da superfície sob a forma de água líquida, gelo e rocha. Observações do Telescópio Espacial Hubble da NASA mostram que Ceres compartilha características dos planetas rochosos, terrestres do nosso sistema solar.
Os estudos feitos por computadores, simulando planetas, mostram que os objetos aproximadamente redondos como Ceres, tem um interior diferenciado, com material mais denso no núcleo e minerais mais leves perto da superfície. Todos os planetas rochosos Mercúrio Vênus Terra - Marte - têm interiores diferenciados. Isso define Ceres como corpos celestes totalmente diferentes dos seus vizinhos asteroides. A descoberta de Ceres foi realizada pelo astrónomo da Sicília Pai Giuseppe Piazzi que o avistou em 1801. Ceres foi inicialmente classificado como um planeta e mais tarde, classificado como um asteroide. Em reconhecimento as suas características que se aproximam de um planeta, Ceres foi designado um planeta anão em 2006, juntamente com Plutão e Éris. O nome Ceres segundo a mitologia romana era a deusa romana da agricultura e da colheita. Crateras em Ceres são nomeadas utilizando nomes de deuses e deusas da agricultura e da vegetação na mitologia.
Esta imagem de Ceres foi realizada pela nave americana Dawn quando estava em órbita, realizando o mapeamento de baixa altitude próximo a cratera chamada Gerber Catena.
Créditos: NASA / JPL-Caltech / UCLA / MPS / DLR / IDA
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